Inserindo algo no circuito
Mensagens de alhures me tinham avisado, um mensageiro de amarelo traria um pacote. Quando eu já esquecera o assunto, chegou. Um pacote com objetos mágicos e instruções.
Seguindo uma das possíveis tradições pessoais, ignorei as instruções (não que o oposto surtisse efeito contrário) e levei os talismãs a passear. Nem o barbudo nem o grego falaram comigo. Estiveram por perto até no encontro intergalático de desdruidas, mas quietinhos no canto, só observando e absorvendo, absortos. Ninguém os percebeu por lá, e na verdade eu mesmo só fui pensar neles quando outra mensagem veio de alhures perguntando sobre eles. Teriam ficado na caixa que sumiu?
Semana passada, eu tempestadezava interna mente sobre nomes para uma coisa que ainda não existe, e o que mais me convenceu foi “desvio”, por um monte de motivos. Hoje resolvi mexer em uma gaveta obscura com tintas e caixas e livros, e o grego e o barbudo estavam lá. Devem ter vindo sozinhos, pensei, e não me surpreendeu que o barbudo, mesmo escondido, tenha me influenciado a encontrar o nome “desvio”. Poderosos, eles. Resolvi agradecer com as devidas oferendas e interpretações.
Ídolo
Ilíada tartaruga, Isla de tortuga. É a mesma coisa.
Mais imagens aqui.
fevereiro 12, 2009 às 4:54 am
Eu vi, eu vi! O grego voltando pra casa! Sozinho, e sem pressa. 😉